O que você procura ?
close
close
O que você procura ?
Produtos recomendados
É necessário preencher o campo de busca
shopping_cart

Produto adicionado ao carrinho!

O que você deseja fazer agora?
shopping_cart

Produto adicionado ao carrinho!

O que você deseja fazer agora?

Vitamina D3 Suplemento Vitamínico Cães e Gatos Botupharma - 20ml

ENTREGAMOS ESSE PRODUTO EM TODO BRASIL

R$ 48,18
R$ 44,96
em até 6x de R$ 7,49 sem juros
Formas de pagamento
Frete e prazo

Forma de envio

Valor

Prazo

Vitamina D3

Vitamina D3 é um suplemento alimentar de uso oral. Pode ser administrado em casos de carência de Vitamina D3 em cães e gatos adultos ou filhotes.

MODO DE USAR:

Administrar diariamente por via oral, ou misturado ao alimento, 1 gota para cada kg de peso vivo. Cada gota contém 120 UI de Vitamina D3.

NÍVEIS DE GARANTIA POR KG

COMPOSIÇÃO:

Óleo de Girassol Degomado e Vitamina D3.

APRESENTAÇÃO:

Frasco contendo 20 mL.

VITAMINA D3

Monografia de Produto

page1image7520

Vitamina D3 (min)

2.400.000

page1image11016

UI/kg

page1image12576

Veículo (q.s.p.)

1.000

page1image16088

g/kg

REVISÃO DE LITERATURA

As vitaminas presentes nos alimentos devem ser ingeridas de maneira adequada para manter o funcionamento do organismo e evitar doenças. Dentre elas, a vitamina D apresenta funções essenciais que vão além do desenvolvimento ósseo e metabolismo do cálcio. Sua participação ocorre em diferenciação celular, imunomodulação, controles hormonais e até funções antineoplásicas (MALONE et al., 2010; DEEB et al., 2007). Ela pode ser encontrada de duas maneiras, em animais na forma de colecalciferol (vitamina D3) e ergocalciferol (vitamina D2) predominante nas plantas (O’BRIEN e JACKSON, 2012). Uma vez que a vitamina D é sintetizada endogenamente, ela é categorizada como hormônio (DUSSO e BROWN, 1998).

Herbívoros e onívoros são capazes de sintetizar esta vitamina por meio da ação de raios UV, na exposição a luz solar, além de obter por meio da ingestão de alimentos com vitamina D2 e vitamina D3. Por outro lado, os carnívoros são totalmente dependentes da ingestão por via oral para atingir as exigências nutricionais de vitamina D3 (O’BRIEN e JACKSON, 2012; HOW et al., 1994; YOUNG e BACKUS, 2016).

Dentre os principais papéis da vitamina D3 está sua ação no metabolismo do cálcio e desenvolvimento do esqueleto. A hidroxilação da vitamina D3 em seu metabólito 25(OH)D3 é influenciada pela quantidade ingerida, função hepática, e a concentração plasmática de 25(OH)D3. Os metabólitos de principal interesse são: 25(OH)D3, 1,25(OH)D3 e 24,25(OH)2D3 (GASCON-BARRE e HUET, 1982). A segunda hidroxilação para 1,25 ou 24,25 locus ocorre sob influência de uma variedade de minerais reguladores e hormônios, incluindo a concentração plasmática de Ca, P, PTH (paratormônio) e os metabólitos da vitamina D3 (HAZEWINKEL e TRYFONIDOU, 2002). Os metabólitos de vitamina D3 são importantes na absorção de cálcio e mineralização do esqueleto, especialmente quando há pouca ingestão de minerais, e também atuam na formação da cartilagem.Fonte: Hazewinkel e Tryfonidou, 2002.

Em filhotes, as concentrações plasmáticas de cálcio tendem a se manter dentro de margens fisiológicas pela ação do PTH. Mesmo assim podem haver alterações histológicas e radiográficas compatíveis com raquitismo quando há déficit de vitamina D (HAZEWINKEL e TRYFONIDOU, 2002). Há diferenças nas concentrações de 24,25(OH)2D3 de acordo com o porte do cão. Um estudo realizado por Hazewinkel e Tryfonidou (2002) encontrou concentrações desta molécula 10 vezes maiores em raças pequenas do que em raças de porte grande. Esta condição é chamada de gigantismo juvenil, em que há uma correlação inversa entre os níveis de GH e 24,25(OH)2D3, sendo que o GH proporciona aumento da concentração de 1,24(OH)2D3 no plasma (NAP et al., 1993).

Um estudo avaliou a concentração de vitamina D em cães em estado de saúde crítico e com sepse. Em ambos os casos, os resultados foram de baixa concentração de vitamina D sérica (25(OH)D) em comparação com o grupo controle de animais hígidos. Desta forma é possível dizer que tais achados contribuem para suplementação de vitamina D3 em ambientes de cuidado intensivo. Além disso, o risco de mortalidade e chance de sobrevida após a alta foram também correlacionados com esta vitamina (JAFFEY et al., 2018).

Na medicina veterinária, foram descritas associações entre baixas concentrações séricas de 25(OH)D3 e tumor de mama, doença renal crônica, insuficiência cardíaca congestiva, doença inflamatória intestinal e câncer (O’BRIEN e JACKSON, 2012). Apesar das causas não terem sido aprofundadas, o uso da vitamina D é sugestivo para melhorar a saúde e diminuir os riscos de doenças em cães. Porém a suplementação desta vitamina deve ser feita com acompanhamento veterinário, pois doses excessivas podem levar a hipercalemia, e sinais clínicos como depressão, letargia e polidipsia (MELLANBY et al., 2005).

Os receptores de vitamina D3 são expressos em elevada quantidade em células neoplásicas de mastocitoma canino. O crescimento tumoral é inibido pela ativação destes receptores (RUSSELL et al., 2010), exercendo um mecanismo antineoplásico quando em concentrações adequadas. Através de estudos in vitro, utilizando uma linhagem de mastócitos neoplásicos, foi verificado inibição do crescimento destas células através de calcitriol (1,25(OH)D3). Contudo, um efeito adverso que deve se ter cuidado quando realizado este tratamento é a hipercalcemia induzida (MALONE et al., 2010).

Pacientes com doença renal tendem a apresentar insuficiência de vitamina D uma vez que parte do seu metabolismo é realizado nesse órgão. A conversão desta vitamina na sua forma ativa é realizada nos túbulos proximais do rim (GERBER et al., 2003). Neste estudo de Gerber et al. (2003), o PTH apresentou concentrações elevadas em cães com doença renal tanto crônica quanto aguda. Desta maneira, apesar das concentrações de colecalciferol e calcitriol estarem dentro dos limites fisiológicos, a suplementação é sugerida por uma deficiência relativa destes ativos em comparação com cães saudáveis.

A vitamina D está envolvida no equilíbrio da barreira da pele, resposta imune e produção de peptídeos antimicrobianos. Uma falha desses agentes desencadearia o processo de dermatite, bastante comum (HEINE et al., 2013; KIM et al., 2010). A vitamina D3 (colecalciferol) se mostrou efetiva no tratamento da dermatite atópica canina, cuja patologia é bastante comum em cães. O uso de colecalciferol levou a melhora em lesões crônicas de pele e redução de prurido, correlacionado ao aumento da concentração sérica do metabólito calciferol (KLINGER et al., 2018; KOTNIK, 2018).

Há uma melhora na eficiência da barreia epidérmica e resposta imune local (HEINE et al., 2013).

Na medicina felina, tem-se buscado comparar o papel da vitamina D na inflamação, em busca de resultados comparáveis com o que é sabido em cães e humanos. Um estudo realizado com gatos hospitalizados, trouxe informações em relação ao leucograma. Um importante achado foi que gatos apresentavam neutrofilia concomitantemente com um baixo nível de vitamina D sérico. É relevante dizer que os animais do estudo eram alimentados com ração comercial (TITMARSH et al., 2017). Portanto, a suplementação é um assunto que deve ser levado em consideração na dieta de cães e gatos.

---

REFÊNCIAS

DEEB, K.K.; TRUMP, D.L.; JOHNSON, C.S. Vitamin D signalling pathways in cancer: potential for anticancer therapeutics. Nature reviews cancer 7.9: 684. 2007.

GASCON-BARRE, M.; HUET, P.M. Role of the liver in the homeostasis of calciferol metabolism in the dog. Endocrinology 110.2: 563-570. 1982.

GERBER, B.; MICHAEL, H.; REUSCH, C.E. Serum concentrations of 1, 25- dihydroxycholecalciferol and 25-hydroxycholecalciferol in clinically normal dogs and dogs with acute and chronic renal failure. American journal of veterinary research 64.9: 1161-1166. 2003.

HAZEWINKEL, H.A.W.; TRYFONIDOU, M.A. Vitamin D3 metabolism in dogs. Molecular and cellular endocrinology 197.1-2: 23-33. 2002.

HEINE, G.; HOEFER, N.; FRANKE, A.; NÖTHLING, U.; SCHUMANN, R.R.; HAMANN, L.; WORM, M. Association of vitamin D receptor gene polymorphisms with severe atopic dermatitis in adults. British Journal of Dermatology 168.4: 855-858. 2013.

HOW, K.L.; HAZEWINKEL, H.A.W.; MOL, J.A. Dietary vitamin D dependence of cat and dog due to inadequate cutaneous synthesis of vitamin D. General and comparative endocrinology 96.1: 12-18. 1994.

JAFFEY, J.A.; BACKUS, R.C.; MCDANIEL, K.M.; DECLUE, A.E. Serum vitamin D concentrations in hospitalized critically ill dogs. PloS one 13.3: e0194062. 2018.

KIM, S.K.; PARK S.; LEE, E. Toll-like receptors and antimicrobial peptides expressions of psoriasis: correlation with serum vitamin D level.Journal of Korean medical science 25.10: 1506-1512. 2010.

KLINGER, C.J.; HOBI, S.; JOHANSEN, C.; KOCH, H.J.; WEBER, K.; MUELLER, R.S. Vitamin D shows in vivo efficacy in a placebo-controlled, double-blinded, randomised clinical trial on canine atopic dermatitis. Veterinary Record 182.14: 406-406. 2018.

KOTNIK, T. Vitamin D therapy in canine atopic dermatitis. Veterinary Record 182.14: 403-405. 2018.

MALONE, E.K. et al. Calcitriol (1, 25‐dihydroxycholecalciferol) enhances mast cell tumour chemotherapy and receptor tyrosine kinase inhibitor activity in vitro and has single‐agent activity against spontaneously occurring canine mast cell tumours. Veterinary and comparative oncology 8.3: 209-220. 2010.

MELLANBY, R.J.; MEE, A.P.; BERRY, J.L.; HERRTAGE, M.E. Hypercalcaemia in two dogs caused by excessive dietary supplementation of vitamin D. Journal of small animal practice 46.7: 334-338. 2005.

NAP, R.C.; HAZEWINKEL, H.A.W.; VAN DEN BROM, W.E. 45Ca kinetics in growing miniature poodles challenged by four different dietary levels of calcium. The Journal of nutrition 123.11: 1826-1833. 1993.

O’BRIEN, M.A.; JACKSON, M.W. Vitamin D and the immune system: beyond rickets. The Veterinary Journal 194.1: 27-33. 2012.

RUSSELL, D.S.; RASSNICK, K.M.; ERB, H.N.; VAUGHAN, M.M.; MCDONOUGH, S.P. An immunohistochemical study of vitamin D receptor expression in canine cutaneous mast cell tumours. Journal of comparative pathology 143.2-3: 223-226. 2010.

TITMARSH, H.F.; CARTWRIGHT, J.A.; KILPATRICK, S.; GAYLOR, D.; MILNE, E.M.; BERRY, J.L.; BOMMER, N.X.; GUNN-MOORE, D.; REED, N.; HANDEL, I.; MELLANBY, R.J. Relationship between vitamin D status and leukocytes in hospitalised cats. Journal of feline medicine and surgery 19.4: 364-369. 2017.

YOUNG, L.R.; BACKUS, R.C. Oral vitamin D supplementation at five times the recommended allowance marginally affects serum 25-hydroxyvitamin D concentrations in dogs. Journal of nutritional science 5. 2016.

Selos customizados

{ "image1": "https://cdn.dooca.store/147/products/5v5ieynp.jpeg?v=1623853860", "image2": "https://cdn.dooca.store/147/products/whatsapp-image-2021-05-26-at-122725-3.jpeg?v=1622116728", "grid_id": "365264", "price": "
R$ 48,18
R$ 44,96em até6xdeR$ 7,49sem juros
" }
Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site. Ao continuar navegando você concorda com a nossa política de privacidade.